Fepecs e Fap-DF promovem o 1º Hackathon em Saúde Pública do DF
Evento termina na sexta-feira com apresentação de tecnologia para auxiliar no combate à dengue no DF
A abertura do 1º Hackathon em Saúde Pública foi realizada, nesta segunda (9), no auditório do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (UNB). O objetivo é o desenvolvimento de inovações tecnológicas para controle, prevenção, previsão e educação da sociedade sobre o combate à dengue no Distrito Federal (DF).
A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) é a entidade idealizadora do evento promovido pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (Fap-DF), com o apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) em parceria com o Sindicato das Indústrias da Informação do DF (Sinfor) e a UnB, por meio do Parque Tecnológico da Universidade (PCTec).
De acordo com o presidente da Fap-DF, Alessandro Dantas, a missão institucional é contribuir com o desenvolvimento socioeconômico do DF, pensando em todas as áreas que afetam de imediato a população, como é o caso da saúde.
“O Dr. Marcos da Fepecs me fez uma visita e lançou este desafio de promover o Hackathon. Nós acolhemos a ideia de imediato. Esta é apenas a primeira iniciativa dentro de um desafio muito maior de fortalecimento das inovações de tecnologia dentro da área da saúde”, declarou Dantas.
O diretor executivo da Fepecs, Marcos de Sousa Ferreira, que fez a apresentação da encomenda para os cerca de 40 especialistas em Tecnologia da Informação inscritos no Hackathon, ressaltou que o objetivo desta maratona é poder selecionar o que há de melhor na inovação tecnológica a ser apresentada e desenvolver soluções práticas para o combate à dengue.
“Este encontro reunirá equipes que vão desenvolver propostas inovadoras de tecnologia para auxiliar na prevenção e controle da dengue e no suporte de informação e monitoramento. O objetivo é fazer o primeiro projeto piloto a ser desenvolvido no DF com possibilidade de ampliação e utilizando das estratégias como a integração do sistema, teoria de desenvolvimento liderada pela comunidade e conceito de conectividade”, destacou Ferreira.
Premiação – A maratona para a criação do produto, seja uma plataforma digital ou um aplicativo que envolva a população no combate à dengue, será finalizada nesta sexta (13) com a solenidade de premiação. As melhores soluções ganharão prêmios de R$ 6 mil para o primeiro lugar, R$ 3 mil para o segundo, e R$ 2 mil para o terceiro colocado.